5 resultados para Ambiente de aprendizagem

em Biblioteca Digital da Produção Intelectual da Universidade de São Paulo


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Objetivo: desenvolver um ambiente virtual de aprendizagem (AVA) para alunos do ensino fundamental sobre síndromes genéticas. Método: o AVA, conhecido como Cybertutor, possibilita o aprendizado do aluno pela internet de forma interativa. A metodologia deste estudo foi composta de duas etapas, a de desenvolvimento e a de disponibilização do AVA. O desenvolvimento do conteúdo educacional, gráfico e audiovisual do Cybertutor contou com o auxílio de um geneticista do HRAC/ USP e de informações científicas disponibilizadas em livros, artigos, teses e dissertações nacionais e internacionais. O Cybertutor foi disponibilizado na plataforma do Projeto Jovem Doutor (http://www. jovemdoutor.org.br/jdr/) pela equipe técnica da DTM/FMUSP. Resultados: o Cybertutor elaborado possibilitou estruturar o conteúdo educacional, gráfico e audiovisual em tópicos, inserir questões de reforço, lista de discussão e verificar o desempenho dos alunos. Conclusão: o AVA desenvolvido pode ser uma importante ferramenta de educação em saúde em Síndromes Genéticas, abrangendo as mais diversas regiões do país.

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O presente trabalho visa descrever os passos para desenvolvimento de um curso e sua estrutura em ambiente virtual de aprendizagem Moodle. Para tanto, a pesquisa consistiu na aplicação de conteúdos de enfermagem para oferecimento de curso online em workshop internacional para grupo de estudantes de graduação e licenciatura em enfermagem do Brasil e de Portugal. Durante a pesquisa foram registradas etapas distintas, desde o planejamento do curso passando pela construção e transformação dos conteúdos, até a disponibilização aos estudantes. As atividades interativas e conteúdos foram elaborados pelos professores com participação de equipe técnica. No trabalho são apresentados procedimentos específicos e papéis a serem desempenhados por professores, especialistas, estudantes e técnicos. Os resultados do desenvolvimento e oferecimento do curso online apontaram alguns aspectos a serem aperfeiçoados no processo de trabalho, no formato dos conteúdos e na utilização das ferramentas.

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Novas Tecnologias da Informação/Comunicação oferecem a opção do uso do ambiente virtual de aprendizagem (AVA), o qual possibilita maior interatividade no cotidiano do ensino de enfermagem instigando os educadores a repensarem suas práticas pedagógicas. O objetivo deste estudo foi relatar a experiência do emprego do ambiente virtual no ensino de enfermagem na perspectiva dos estudantes. A disciplina "Educação em Enfermagem: Tendências e Desafios" foi ministrada a 78 estudantes do 4º semestre do Curso de Graduação em Enfermagem, dos quais 48 responderam um questionário com questões fechadas e, dentre estes, 33 responderam uma questão aberta sobre o uso do AVA. Os alunos consideraram o AVA uma ferramenta facilitadora da aprendizagem, do processo de construção do conhecimento e interação entre alunos, professores e tutores enriquecendo, assim, o compartilhamento de idéias e permitindo uma aprendizagem significativa e colaborativa. O estudo revelou a necessidade de potencialização do uso de AVA no ensino de graduação em enfermagem.

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Na literatura sobre redes interorganizacionais, parte das abordagens de pesquisa afirma que tal tipo de ambiente favorece as condições para a aprendizagem por meio da combinação de capacidade de diferentes membros. Igualmente, existem correntes de estudo que apontam haver ressalvas relacionadas às próprias características dos membros. Esta aparente contradição instigou um questionamento: como a configuração de posições de membros de redes interorganizacionais afeta o sentido que a aprendizagem adquire para os próprios membros? Utilizando-se referências conceituais da área de aprendizagem em redes interorganizacionais, o estudo apresenta os resultados da análise de um caso empírico de uma comunidade epistêmica (rede de cooperação científica formalmente instituída) brasileira no campo da biotecnologia. Adotou-se como método de pesquisa a triangulação de técnicas quantitativas e qualitativas. Inicialmente, utilizou-se a análise quantitativa sociométrica evidenciando a posição do membro de acordo com a centralidade para a aprendizagem e a produção acadêmica. Após essa identificação, foram aplicadas entrevistas semiestruturadas aos membros localizados em diferentes posições, fossem elas de alto valor agregado (membros com alta centralidade) ou marginais (membros com baixa centralidade). A partir de um referencial de análise qualitativo com foco nos conceitos de práticas e gêneros discursivos, foi possível delinear diferentes sentidos sobre a aprendizagem decorrida de acordo com a posição dos membros. A partir dos resultados, evidenciou-se a relação da posição ocupada pelo membro da rede o sentido dado à aprendizagem. Apesar das limitações associadas à pesquisa sobre um caso único que dificulta a possível generalização dos resultados, o estudo abre possibilidades de aprofundar novas pesquisas sobre a relação entre as características dos membros e sua posição com a aprendizagem em redes interorganizacionais.